PORTUGAL ESTÁ DE PARABÉNS!

Foi em Agosto de 2019 que a La Casa de las Carcasas começou o seu processo de internacionalização, com a abertura da primeira loja em Portugal, mais precisamente na rua Fernandes Tomás, no coração do Porto!

Um ano depois, atualmente Portugal já conta com 13 lojas de norte a sul do país, cerca de 85 colaboradores e inúmeros parceiros e fornecedores. Estão previstas mais aberturas até ao fim do ano, evidenciando o sucesso da marca no país e projetando uma forte expansão a curto e médio prazo.  

João Fonseca, Country Manager de Portugal, fala-nos desta aventura e quais as metas estabelecidas para o futuro! 

2. Quais foram os maiores desafios enfrentados na entrada no mercado português?

Bem, existiram e existem vários desafios no desenvolvimento da nossa empresa em Portugal, mas penso que os maiores desafios são o conhecimento da marca LCDLC, nem tanto pelos consumidores, mas sim pelos proprietários/gestores dos centros comerciais,
onde muitos não conhecem a nossa força enquanto empresa internacional. Por outro lado, considero que em Portugal ainda existe muita burocracia, seja ao nível de gestão com os centros comerciais onde a relação é mais exigente, seja mesmo ao nível laboral, onde
Portugal possui umas leis mais restritas, o que tornou mais difícil a adaptação do modelo de atendimento ao cliente, mas nada que não conseguimos ultrapassar para chegarmos onde estamos ao dia de hoje.

3. Que fatores consideras terem sido os mais importantes para o rápido sucesso e aceitação da marca?

Neste capítulo posso dizer que o apoio da direção da empresa e colegas em Espanha foi excecional. O acreditar, a formação e o apoio constante inicial permitiram que os primeiros colaboradores das lojas aprendessem o conceito da marca e a importância que relação com o cliente tem, o que fez com que nós fossemos uma novidade no mercado em Portugal e não apenas mais um. De facto, são os nossos colaboradores e o seu trabalho em loja que fazem com que o cliente compre e queira voltar às nossas lojas.
Mas não só o fator colaborador é essencial, no fundo é uma junção da nossa forma de servir o cliente, da diversidade de produtos e da ampla gama de modelos para os quais oferecemos soluções, que nos permite marcar a diferença positiva no mercado das capas e acessórios de telemóvel e tablet.

4. Como é que a situação do COVID-19 impactou as operações e o crescimento?

Para além da perda de vendas no período em que estivemos encerrados, a situação do COVID-19 veio atrasar a expansão da empresa em Portugal. No momento do encerramento estávamos em construção de uma nova loja, tendo esta sido adiada para a reabertura do comércio e estávamos em negociações com várias unidades, o que perante toda a incerteza e segurança, acabou por refrear um pouco os nossos planos. Toda esta situação era nova a nível mundial e por isso mesmo havia que agir com cautela. Neste momento podemos dizer que esta pandemia ainda afeta o negócio, pois as regras de saúde publica fazem com que o próprio cliente sinta um pouco de receio no comércio, mas por outro lado veio trazer mais oportunidades de novos locais, seja em rua ou CC, por operadores que não acabaram por resistir à crise pandémica.

5. No último mês foram inauguradas várias lojas e mais estão previstas para abrir! Como avalias a expansão da marca em Portugal?

Como já referi anteriormente, considero que a nossa expansão foi muito positiva e mais poderia ser se não fosse o COVID-19, pois neste momento estaríamos com mais lojas abertas, as quais abriremos brevemente e seguramente novos contratos assinados. Esta forte expansão deveu-se na sua grande parte na força de vontade e no acreditar do nosso CEO Ismael Villalobos de Matias e no trabalho que desenvolvemos em conjunto, para quem deixo aqui umas palavras de agradecimento em nome de toda a operação em Portugal. Muito Obrigado pela confiança e pelo acreditar na operação em Portugal!

7. Por fim, gostarias de deixar alguma mensagem à equipa de operações e aos colaboradores das lojas?

Quero deixar uma palavra de apreço e agradecimento no geral a todas as equipas. As empresas são como uma grande máquina e todas as peças são fundamentais para que ela funcione. É assim que eu vejo a nossa empresa, todos somos uma peça e todos somos essenciais, cada um no seu grau de responsabilidade, só assim conseguimos que a máquina funcione e ande para a frente. Andando para a frente, há certas
peças que vão ganhando mais responsabilidade e a isto se chama crescimento. Muitos que me conhecem no dia a dia costumam ouvir-me dizer duas frases que uso muito e que gostaria de deixar aqui:

– “É das vendas que tudo sai, são as vendas que tudo resolvem”
– “Quem tem unhas toca guitarra, quem não tem fica a ver”

Quero com isto dizer que as oportunidades existem e estão aí, só não as agarra quem não quer! Muito obrigado pela oportunidade de poder mostrar um pouco de nós e da nossa empresa em Portugal.